segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A Primeira Roupinha - Casas Pernambucanas
O primeiro post do blog será sobre um disco, que foi distribuído gratuitamente pelas Casas Pernabucanas, chamado "A Primeira Roupinha". Lembro que minha mãe chegou em casa com dois deles, num sábado de manhã. Eu e minha irmã ouvíamos a história na vitrola e acompanhávamos lendo o encarte que veio com o disco. Achei o disco guardado, meio manchado, e não tentei tocar pra saber se ainda funciona. De qualquer forma, fica a lembrança da Mirela, a menina que ganhou uma roupinha da aranha Tricotina e passou o inverno aquecida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá Vanessa!
ResponderExcluirMuito legal seus Blog'S. Deve dá uma saudade rever essas coisas né? Mas é bom saber que elas existiram.
Eu guardo com muito carinho, a coleção de gibis que minha irmã deu para mim.Não só da turma da mônica, mas também da xuxa, os trapalhões, leandro e leonardo e por aí vai.
Parabéns!
Até mais!
Ola amei a primeira roupinha.
ResponderExcluirMeu marido contou essa história pra mim, pois tenho uma com o mesmo nome.
Você teria o audio, gostaria muito de ter;
http://youtu.be/W7VX6A8Uf7I
ExcluirOi, Milene.
ResponderExcluirObrigada pela visita!
Pra encontrar o arquivo de áudio, digite na busca do Google (com as aspas) "casas pernambucanas a primeira roupinha" e dê uma olhada nos primeiros resultados.
Bjs!
Gente que incrível! Este vinil fez muito parte da minha infância. Meus pais viviam comprando nas pernambucanas e quando me trouxeram o cd fiquei muito feliz e ouvia direto. Parabéns por nos fazer recordar algo tão feliz da infância!
ResponderExcluirOla, eu tinha esse disquinho, vc ainda o tem??? gostaria tanto de obter uma cópia. Entre em contato comigo, meu blog é casamentodossnhos29.blogst.com.br
ResponderExcluirAguardo
Aline
http://youtu.be/W7VX6A8Uf7I
ExcluirNossa ouvi muito esse disquinho quando era criança, amava a historia e ainda hoje lembro ate da musica do sapo papudo, da tricotina...rs quanta saudade.
ResponderExcluirParabens a vc por ter guardado ele por tanto tempo, o meu infelismente não tenho mais.
Um abraço!!!
Regiane